domingo, 21 de junho de 2020

21-06-1926 - Mês de Junho - Mês do PAI

Recordando os Bombeiros Voluntários de Sá da Bandeira / Lubango em Angola que ajudou a fundar em 1955 e permaneceu até 1977.

domingo, 26 de abril de 2020

XIX CONGRESSO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES - AVEIRO - 70: MEMÓRIA E LEGADO


Em 2020 passam 50 anos sobre a realização do Congresso Nacional de Bombeiros que, porventura, até hoje, teve mais impacto relativamente a consequências futuras: o célebre Congresso de Aveiro - 70, marcado por ousadas teses, da responsabilidade de uma nova geração de congressistas, visionária, que aspirava a renovação geral do sector.
Subordinado ao tema "Fomento e Valorização do Voluntariado", nele foram lançadas as bases que levaram à institucionalização do Serviço Nacional de Bombeiros. Fê-lo, sábia e distintamente, o saudoso Dr. David Cristo, Presidente da Direcção da Companhia de Salvação Pública "Guilherme Gomes Fernandes", de Aveiro (Bombeiros Novos), mais tarde, Presidente da Mesa dos Congressos da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Muito há referir sobre este inspirador Congresso, tentativa arrojada de se combater uma certa erosão do tempo. Por agora, registo este não menos curioso facto histórico:
25 de Abril de 1970 - Marcação do Congresso para o período de 9 a 13 de Setembro do mesmo ano, em reunião entre os Bombeiros do Distrito de Aveiro e a Liga dos Bombeiros Portugueses, representada pelo seu Presidente, António Moura e Silva. A reunião teve lugar na sala das sessões da Câmara Municipal de Aveiro.

Luís Miguel Baptista
IN:https://www.facebook.com/luismiguel.baptista.9?__tn__=%2CdC-R-R&eid=ARArdzI8j7lZHzKSHGIe0venxf5l52MRAlb9zfU98VCz5EM0rbRfQ4G1AFSCevdKIJbHfMk_pHs9LEK8&hc_ref=ARR-pBDTJvtdtsmuHTWjj8FcI_ltqjkVfvqhi1gJvCgZ-0sxeYFAj_PYqFNHvw2nFEY&fref=nf

domingo, 15 de setembro de 2019

F C Lubango - Filial do F C Porto em Sá da Bandeira - Angola - 1947 -1975

Um pouco da história do F C Lubango, onde nosso Pai foi presidente da direção nos anos 60 e presidente da assembleia geral nos anos 70.

segunda-feira, 11 de março de 2019

86º aniversário dos Bombeiros Voluntários do Dafundo - 19-04-1998

Comemorações do 86º aniversário dos Bombeiros Dafundo, e tomada de posse do novo 1º Comandante Carlos Jaime. Aqui umas palavras do recém empossado ao Ajudante de Comando Tó Vieira.

domingo, 10 de fevereiro de 2019

86º Aniversário dos Bombeiros Voluntários do Dafundo - 19-04-1998

Nas comemorações do 86º aniversário dos Bombeiros Dafundo, o Pai passou ao Quadro Honorário. Aqui o discurso do Presidente do Serviço Nacional de Bombeiros Dr. Rebelo Marinho.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Dia de Aniversário - 21.06

Hoje farias 92 anos. O tempo passa depressa...
Parabéns Pai. Com a tua farda de bombeiro voluntário em Angola. Farda que tinhas orgulho e vaidade em vesti-la. (Foto de 1970 no Congresso dos Bombeiros Portugueses em Aveiro).

segunda-feira, 11 de junho de 2018

III Congresso Angolano de Bombeiros - Sá da Bandeira - Lubango - Agosto de 1967


 https://arquivos.rtp.pt/conteudos/festas-da-cidade-em-sa-da-bandeira/

Link dos arquivos da RTP, onde se pode  ver do minuto 1,43 até ao 6 imagens (sem som) de parte do Congresso, nomeadamente o desfile nas ruas de Sá da Bandeira / Lubango e exercícios no quartel dos bombeiros.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

XXI Congresso dos Bombeiros Portugueses - Lisboa 1974 - Por Luís Miguel Baptista

LISBOA – 74

Os bombeiros de Portugal no alvor da democracia


Pesquisa/Texto: Luís Miguel Baptista

ll.jpgO primeiro congresso dos bombeiros portugueses após o 25 de Abril de 1974 realizou-se num período de todo atípico, isto é, entre 31 de Outubro e 3 de Novembro daquele ano, derivado às transformações saídas da nova ordem política instaurada no país.
Inicialmente prevista para Castelo Branco ou Tomar, a reunião magna acabou por ter lugar na capital, nas instalações da Feira Internacional de Lisboa.
Apesar do carácter apolítico da Instituição-Bombeiros, a situação recém-vigente fez-se repercutir, inevitavelmente, nos trabalhos daquela que veio a ficar marcada como sendo "uma jornada de confraternização do voluntariado e ao mesmo tempo de uma chamada de atenção para os problemas dos bombeiros portugueses".
O último facto da citação ficou bem espelhado na acutilante tese dos Bombeiros do Distrito de Aveiro, apresentada por David Cristo, presidente da Direcção da Companhia de Salvação Pública "Guilherme Gomes Fernandes", de Aveiro (Bombeiros Novos), subordinada ao tema "Voluntariado: ainda uma esperança – apesar do quase nada que se fez sobre o muito que se disse".
Na verdade, desde 1970, que os responsáveis pelos bombeiros portugueses vinham reclamando, junto do Governo, a criação dum órgão nacional de socorrismo, não vendo satisfeita esta e outras legítimas aspirações.
O quotidiano das vulgarmente designadas "corporações de bombeiros" via-se configurado, na sua esmagadora maioria, num quadro de miserabilismo.
Aliás, a imagem que apresentamos relativa ao desfile de encerramento, onde se destacam, para a altura, incipientes e obsoletas viaturas, traduz o sentido das exigências dos congressistas, tal como "o apetrechamento dos corpos de bombeiros com material suficiente para todas as missões: normalizado, eficiente e sempre actualizado".
Paralelamente, e uma vez consideradas outras necessidades, que não apenas um carro e uma mangueira, o primeiro congresso nacional dos bombeiros, no Portugal democrático, clamou, ainda, inspirado na tese de Aveiro: "a promoção social e pessoal do voluntário, concedendo aos homens e às corporações que servem justas regalias", bem como "estimar o voluntário na sua real valia, garantindo-se-lhe amparo suficiente e, a todos os níveis, condigna representatividade".
Ansiava-se, no fundo, mais do que nunca, pela "verdadeira reestruturação dos bombeiros portugueses", tendo por base os ventos de mudança e os sinais de uma nova sensibilidade governativa perante os problemas do voluntariado.
Por influência directa da Liga dos Bombeiros Portugueses, entretanto organizada em federações distritais, e de uma dinâmica no dirigismo nunca antes vista que veio a despontar, a nível nacional, após o Congresso de Lisboa, o ano de 1979 ficaria consagrado como verdadeira coroa de glória através da institucionalização do Serviço Nacional de Bombeiros (SNB), organismo que, acompanhado de adequada legislação para o sector e agindo no escrupuloso respeito pelo interesse dos bombeiros portugueses e do país, guindou, progressivamente, os corpos de bombeiros a um apreciável patamar de modernidade e eficácia.
A abertura do 21.º Congresso contou com a presença do ministro da Administração Interna, tenente-coronel Manuel da Costa Brás, enquanto o encerramento mereceu a comparência do representante do Presidente da República, general Francisco da Costa Gomes, general Fontes Pereira de Melo, chefe da Casa Militar.
No desfile apeado e motorizado, com percurso ao longo da Avenida da Liberdade, participaram "141 corporações, com 287 viaturas, das quais 174 de combate a incêndios, incluindo uma dezena de auto-tanques, seis auto-escadas, três carros-oficinas, seis viaturas ligeiras especiais e 99 ambulâncias".
Segundo imprensa da época, o público "aclamou vibrantemente" os bombeiros na sua passagem.
O comando do desfile esteve a cargo do comandante eng.º José de Oliveira e Silva, dos Bombeiros Voluntários de Leixões, secretário do Congresso, em representação do vice-presidente do mesmo órgão, comandante eng.º Pedro F. de Albuquerque Barbosa, dos Bombeiros Voluntários Portuenses.
Como curiosidade histórica caracterizadora do momento, por razões conjunturais da política em curso conducente ao termo do colonialismo e também de modo a evitar eventuais problemas num período de natural efervescência, os comandantes em representação dos corpos de bombeiros de Angola foram aconselhados a desfilar envergando a farda azul, ao invés da farda branca desde sempre usada naquele tipo de ocasião. "Se não formos de branco, não vamos!"- responderam, inconformados, os comandantes. "E não foram", recorda o blogue de homenagem ao comandante Armando Cardoso Soares.
Finalmente, de referir que o Congresso de Lisboa elegeu para presidente do então Conselho Administrativo e Técnico da LBP (biénio 1975-1976) o padre Vítor Melícias, presidente da Direcção dos Bombeiros Voluntários de Lisboa, sucedendo a António Moura e Silva, personalidade de créditos firmados, líder da confederação durante cerca de 20 anos (1955-1975).


Artigo escrito de acordo com a antiga ortografia
Site do NHPM da LBP:
www.lbpmemoria.wix.com/nucleomuseologico

sábado, 15 de abril de 2017

Dia Mundial do Voluntariado - 1990 - CNV - Centro Nacional do Voluntariado

...O Voluntariado é uma força de calor e valor humano que não tem fronteiras. O Voluntariado neste Mundo, também é responsável pela paz e pelo progresso das Nações".

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

1966 - 2016 - 50 Anos do grande incêndio na serra de Sintra

1º Comandante à direita

Revivendo os 20 Anos


SINTRA, 1986 - Por ocasião da passagem dos 20 anos sobre a deflagração do grande incêndio na Serra de Sintra, uma Comissão Executiva constituída por representantes dos nove Corpos de Bombeiros do concelho de Sintra (Agualva-Cacém, Algueirão-Mem Martins, Almoçageme, Belas, Colares, Montelavar, Queluz, S. Pedro de Sintra e Sintra) evocou dignamente a efeméride, promovendo para o efeito um conjunto de memoráveis cerimónias que decorreram nos dias 6 e 7 de Setembro.
Fotos captadas e gentilmente cedidas por:
José Manuel G. Neto | Secretário do Conselho de Administração Executivo da REVIVER MAIS

Intervenientes no Incêndio 

 

Corpos de Bombeiros 
Batalhão de Sapadores Bombeiros de Lisboa
Bombeiros Voluntários de Lisboa
Bombeiros Voluntários de Barcarena
Bombeiros Voluntários de Ajuda
Bombeiros Voluntários de Vila Franca de Xira
Bombeiros Voluntários de Cascais
Bombeiros Voluntários de Sintra
Bombeiros Voluntários de Colares
Bombeiros Voluntários de Bucelas
Bombeiros Voluntários de Oeiras
Bombeiros Voluntários de Linda-a-Pastora
Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos
Bombeiros Municipais de Leiria
Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha
Bombeiros Voluntários de Almoçageme
Bombeiros Voluntários de Odivelas
Bombeiros Voluntários de Sacavém
Bombeiros Voluntários de Alhandra
Bombeiros Voluntários de Algés
Bombeiros Voluntários de Torres Vedras
Bombeiros Voluntários da Amadora
Bombeiros Voluntários de S. Pedro de Sintra
Bombeiros Voluntários Lisbonenses
Bombeiros Voluntários de Carcavelos
Bombeiros Voluntários do Dafundo
Bombeiros Voluntários de Carnaxide
Bombeiros Voluntários de Campo de Ourique
Bombeiros Voluntários da Cruz de Malta
Bombeiros Voluntários de Queluz
Bombeiros Voluntários do Estoril
Bombeiros Voluntários de Belas
Bombeiros Voluntários de Loures
Bombeiros Voluntários da Parede
Bombeiros Voluntários de Alverca
Bombeiros Voluntários de Alcabideche
Bombeiros Voluntários de Moscavide
Bombeiros Voluntários de Mafra
Bombeiros Voluntários da Lourinhã
Bombeiros Voluntários da Ericeira
Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém
Bombeiros Voluntários de Camarate
Bombeiros Voluntários de Elvas
Bombeiros Voluntários da Malveira
Bombeiros Voluntários de Algueirão-Mem Martins

Outras Entidades Civis e Militares 
Base Aérea n.º 1 de Sintra
Batalhão de Telegrafistas
Bateria de Alcabideche do Regimento de Artilharia de Costa
Escola Militar de Electromecânica
Escola Prática de Infantaria
Carreira de Tiro da Carregueira
Regimento de Artilharia Antiaérea Fixa de Queluz
Regimento de Infantaria n.º 1 da Amadora
Regimento de Engenharia da Pontinha
Administração Florestal de Sintra
Aérodromo de Tires
Câmara Municipal de Sintra
Colónia Penal Agrícola de Sintra
Cruz Vermelha de Sintra
Defesa Civil do Território
Movimento Nacional Feminino
 
 

terça-feira, 5 de julho de 2016

“A motivação para o trabalho dos voluntários da Cruz Vermelha Portuguesa ” Licínia Ramos Amorim - 2015

Licínia Ramos Amorim
Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico de Viana do Castelo para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo Gestão de Empresas
Orientada pelo Professor Doutor Paulo Rodrigues
Viana do Castelo,
Abril, 2015

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4 -  Para uma perspetiva geral do voluntariado

4.  1. Pressupostos de uma Política de Voluntariado

Atualmente e apesar da disseminação cada vez maior de organismos de ação
voluntária poucos estudos se têm realizado sobre este fenómeno no nosso país.  Como   se define então o voluntariado? O que significa ser voluntário hoje? Quem são?
Costuma referir-se como voluntário qualquer pessoa que, no sentido de ajudar o seu semelhante, o faz sem ter em vista a obtenção de qualquer tipo de remuneração ou lucro.

O Concelho da Europa define o trabalho Voluntário como
“...aquele que é realizado de modo desinteressado, por pessoas que, por sua própria iniciativa participam na ação social."
(Recomendação nº R(85)9 do Comité de Ministros de 21/6/85).

Quem realiza então ações de forma voluntária? O que os define e caracteriza?

No primeiro Colóquio Europeu de Voluntariado, Armando Cardoso Soares, definia o voluntariado da seguinte forma: 

 “O Voluntário só pode ser entendido como pessoa simples, que se doa na entrega à causa humanitária, de verdadeira solidariedade para com o seu semelhante, sem  procurar honrarias e renunciando até de si próprio."(Soares, 1984, p. 4).

Alguns anos mais tarde, na sua definição de voluntariado não esquece de referir o contributo do trabalho voluntário para a economia das Nações:

“O voluntariado não é uma espécie de panaceia, mas sim uma garantia na comparticipação da vida de quem governa uma Nação, traduzindo-se não só numa poderosa economia do Estado, em valor que não deve ser contabilizado, mas sim apreciado na sua dimensão social e humana."(Soares, 1987, p. 2).
...

terça-feira, 21 de junho de 2016

Mês de Junho - Mês do Pai - Salvé 21.06.1926

Foi na cidade do Porto que nasceste e tinhas muito orgulho de seres tripeiro. E de seres portista também. E tiveste 3 filhos que lá nasceram. Eu por empréstimo, mas com grande orgulho teu. E meu também.
Neste teu 90º aniversário estarás por aí preocupado com o bem estar dos que te rodeiam, nós por aqui continuamos com saudades. E com orgulho do nosso PAI.

domingo, 5 de junho de 2016

Mês de Junho - Mês do Pai - 90 anos

Neste ano de 2016, comemoramos os 90 anos do nascimento do nosso Pai. Esta foto é de 1944 (com 18 anos), ainda estudante ou melhor trabalhador / estudante (1º à esquerda e em pé).
Esta foto foi "emprestada" pelo nosso saudoso mano Finzinho, que me disse várias vezes: "É de 1944 sem certezas, sem certezas..."
Pois eu acho se não for de 44, o Pai não se importará e nós partimos para este ano de aniversário com a foto mais antiga que temos.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

O POSTAL


O POSTAL


Saudade. 

Essa insistente manifestação da ausência, que teima em se fazer sentir presente.

Todos os anos invariavelmente regresso ao último postal de Natal que me enviaste, estava eu como adjunto do nosso grande amigo comum e à época Presidente da CMO, de seu nome Isaltino de Morais.

Tinhas-Te lembrado de também "brincar comigo", em resposta ao postal que também eu te havia enviado, mandando-me este, através dos nossos bombeiros que também eu agora presido: sucedendo-Te desde 2009. 

Guardo-o pois agora no teu/meu/nosso gabinete.

Tenho saudades de receber um postal teu. De conversar contigo. Mas olhar a Tua letra já trémula, nas parcas mas simbólicas palavras que me desejam "tudo de bom", reconforta-me. Está tudo dito.

Foi a última vez que me escreveste.

Tudo de bom também para Ti Pai! Estejas Tu onde estiveres.

Um dia metemos a "escrita" toda em dia, até porque tempo não nos há-de faltar...


T    e    m    o    s 


t o d a  








E  T  E  R  N  I  D  A  D  E


domingo, 21 de junho de 2015

Mês de Junho - Mês do Pai - 21 de Junho - Parabéns

Farias 89 anos.
Recuemos a 1955 que foi o início da tua ligação aos bombeiros até ires para outro lado incerto. 

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

O Pai Natal


A 11 de Dezembro de 2007, era declarado o fim do Natal como o conhecia. Terminava uma era e instalava-se uma nova etapa.

Fazer o Natal sem o meu Pai Natal, tem sido uma tarefa árdua e difícil.

Onde encontrava alegria, agora sinto alguma tristeza, mas que não permito que se instale em mim. É um combate feroz e diário, esse.

O Pai Natal partia e levava com ele o miúdo que fui, até esse momento.

Guardo todavia o espírito de criança, preservo as memórias e tento no meu dia dia honrar o legado que assumo.

Seria talvez demais para o miúdo... mas o miúdo partiu, também. 

E quem cá ficou, permanece forte, ciente da responsabilidade e procura o sorriso perdido, todos os dias e todos os momentos. Nas coisas mais simples.

Uma vezes com sucesso... outras não.


Feliz Natal, Pai!

Beijos do teu Mandinho.


sexta-feira, 31 de outubro de 2014

XXVII Congresso Nacional dos Bombeiros Portugueses - Cascais - 1 a 5 de Outubro de 1986

Da esquerda para a direita: Fernando Sá, Armando Cardoso Soares, Alice Rangel e Américo Mateus.
Responsáveis pela comunicação social da Liga dos Bombeiros Portugueses.

sábado, 21 de junho de 2014

O teu aniversário


Muitos beijinhos e abraços, com muito carinho!
Até um dia, meu Pai!

OITENTA E OITO


Pai, hoje farias 88 anos. Uma capicua!

Hoje é pois: um dia assim assim. Meio feliz, meio triste. Meio sorridente, meio escondido.

Já não estás cá no mundo connosco, da forma a que estávamos habituados e isso por um lado dá saudades.

Por outro, a verdade é que só podemos sorrir ao lembrarmos tantos episódios teus. Eras mesmo o maior! Ou melhor: ÉS.

Entre tantas memórias que me assolam, lembro infinitamente as vezes em que me acompanhaste ao hospital, quando para variar eu estava "mais para lá do que para cá", entre visitas aos cuidados intensivos e afins.

Na verdade, mesmo ausente com todos os teus compromissos (a maior parte deles para salvar vidas como o grande Comandante de bombeiros que sempre foste) arranjavas sempre forma de surgir mesmo que brevemente, com a tua força.

E bem precisava dela, porque como bem sabes, estive muitas vezes ao longo dos anos "por um triz".

Assim, daqui também te envio aquele abraço que damos e daremos todos os dias da minha vida.

Sabes, hoje os nosso carros velhinhos dos bombeiros participam num desfile (entre tantos passeios por onde andam). 

Talvez lá vás, sorridente com a tua farda de gala, orgulhoso da vida que sempre levaste, exemplo vivo do que ainda ÉS.



Beijos do teu Mandinho.